Imóveis: a indústria dos distratos e o risco de retrocesso da segurança jurídica
Com o agravamento da crise o número de distratos mais que dobrou nos últimos meses. A chamada 'taxa de devolução' já supera os 40% em algumas cidades.
O cenário é crítico se considerarmos que todos os dias milhares de negócios estão sendo desfeitos e, com isso, uma infinidade de imóveis está retornando aos estoques das principais construtoras e incorporadoras do país que, diga-se de passagem, já estão abarrotados! - indicando que estamos muito distantes de uma solução.
Vitimismo + Arrependimento + Mimimi + Xororo + ... + Etc = Prejuízo!
Uma coisa é certa: seja de forma 'amigável' ou pela via judicial, negócios desfeitos significam prejuízo para todas as partes, pois afetam a confiança e inibem o empreendedorismo.
O exponencial aumento no número de distratos deve ser visto com muita preocupação pelo mercado como um todo, pois - conforme forem os entendimentos das cortes no tocante aos ressarcimentos dadas às pressões mercadológicas, políticas e sociais - a insegurança jurídica voltará a reinar no país.
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Distratos: retrocesso à vista?
Equipe G9